Há diferença entre psicologia clínica e psicologia da saúde?
sexta-feira, 1 de abril de 2011
Introdução a Psicologia Clinica
A cada ano que se passa, centenas de Psicológos se formam nas universidades do Brasil, desses alguns escolhem a se dedicar a uma única área da Psicologia, já que seu campo é muito vasto, seja ela, Educacional, Organizacional e do Trabalho, Jurídica, Hospitalar entre outras. Mais ainda aonde podemos encontrar o mercado saturado, é na área Clinica, mesmo sendo em grande número a oferta de empregos nas demais áreas citadas acima.
Mais apesar de se encontrar saturado o mercado clínico, o que vai alavancar sua carreira e fazer de você um profissional competente e de destaque é você mesmo, começando pela dedicação ao longo dos semestres e anos do curso, logo após adquirir sua carteira da CRP – Conselho Regional de Psicologia, você terá um trabalho árduo de divulgação do seu consultório, o famoso “boca a boca”, já que na área da saúde o marketing ainda é muito restrito.
Logo então, vem algo primordial, o bom relacionamento com os colegas que atuam na área ou nas demais áreas, afinal psicologo não prescreve nem restringe medicação, e seu campo é limitado, devendo assim por muitas vezes encaminhar seus pacientes para os demais colegas especialistas em determinado problema, doença, assunto, etc; Você também não pode se isolar em seu consultório e e isolar seus pacientes, a troca de experiências com os colegas profissionais da área ou não, é muito importante para você, sua carreira e seu conhecimento.
Mesmo após isso tudo, deve-se ressaltar que o sucesso dos profissionais que exercem a cliníca, dependerá do grau de estudo e comprometimento, bem como ética, respeito, dignidade e conhecimento, o que não se restringe ao profissional psicólogo e sim a todo ser humano.
“Ser Psicólogo é uma imensa responsabilidade. É também uma notável dádiva pois recebemos o dom de usar a palavra, o olhar, as expressões, e até mesmo o silêncio. O dom de tirar lá de dentro o melhor que temos para cuidar, fortalecer, compreender, aliviar…”
Walmir Monteiro
Psicologia da Arte
Terapias expressivas
Psicologia da arte
Quando falamos em terapia, a primeira imagem que nos vem à mente é a de um sujeito com uma prancheta nas mãos e um divã. Mas não é preciso acomodar-se a essa idéia, existem maneiras alternativas e pró-ativas que elevam ao autoconhecimento e bem estar emocional.
Pode parecer mais uma recente maluquice, mas não é. Começou com Vygotsky (1836 a 1934.) e ganhou asas por volta de 1930, como opção terapêutica. Uma salada mista de psicologia e arte.
“Vygotsky pôde testar suas construções teóricas derivadas de um domínio complexo em um outro domínio. Seu trabalho com a arte capacitou-o a tratar de problemas psicológicos complexos (...) de uma forma muito mais rigorosa do que investigadores com formação em psicologia propriamente dita, na sua época ou na nossa. Foi um mérito - e não um demérito " (Valsiner & Van Der Veer,1996)
A princípio a arte-terapia foi utilizada somente para tentar compreender pacientes com esquizofrenia. Hoje existem várias opções de terapias expressivas divertidas, seja para encarar um trauma, uma doença, ou apenas pela busca do autoconhecimento.
Particularmente gosto de ver estas terapias expressivas como uma arte do brincar ou uma “brincadeiraterapia”. Quando passamos a fase adulta esquecemos o quanto é mágico, e muito saudável, deixar a imaginação fluir. Não é preciso estar doente para querer fazer isso, basta querer quebrar a rotina. Com atitudes simples e divertidas é possível identificar pequenas fraquezas ou grandes traumas a serem vencidos. Basta dizer “sim” ao novo, que de novo não tem nada, e começar a brincadeira, já que esta é terapia do agir.
Segundo a Psicóloga, Formadora e Arteterapeuta. Coordenadora Pedagógica do Centro de Investigação e Formação da Universidade Independente Marcelli Ferraz, os benefícios das terapias expressivas são imensos:
Melhora a comunicação consigo mesmo e com o outro.
O cliente se independentiza do terapeuta pois é activo. Como citado acima, esta é a terapia do agir.
O tempo de tratamento é reduzido em decorrência desta agilidade.
Favorece a busca da harmonia e do equilíbrio da vida.
Facilita o diagnóstico propiciando através da analise de imagens pictóricas, sonoras, tácteis e cinestésicas criadas pelo próprio cliente.
Aumenta a espontaneidade e a criatividade positivamente orientadas.
Descarrega emoções recalcadas.
Facilita a mobilização de pacientes passivos e introvertidos.
Propicia a catarse, ou seja, “purificação” de sentimentos recalcados nas situações em que é penoso expressar por palavras o que sente.
“Seja simplesmente para fazer uma pausa meditativa na correria do dia-a-dia, seja para perscrutar as maravilhas do mundo interno, seja simplesmente para aprender a pintar, existe uma alternativa calorosa e cheia de vida, sem cara de consultório, com fruta no pé, céu, luz, tinta e barro, papel e pincel, onde a psicologia e a arte podem auxiliá-lo na busca de uma vida saudável e feliz.” Diz a coordenação do Espaço Tear, consultório de arteterapia em Belo Horizonte MG.
Fonte: www.psicologiaearte.com.br (espaço Tear)
Fonte: Texto “Terapias expressivas – Os fins terapêuticos das expressões artísticas” Por Marcelli Ferraz.
Fonte: Texto “Vygotsky e a terapia artística” de Ricardo Ottoni Vaz Japiassu.
Psicologia e Publicidade
Psicologia e Publicidade
http://www6.ufrgs.br/e-psico/etica/temas_atuais/psicologia-e-publicidade-psico-da-publi.html
http://usinacomunica.wordpress.com/2010/07/01/psicologia-da-publicidade/
Psicologia da Publicidade e processo psicopublicitário http://pt.shvoong.com/social-sciences/communication-media-studies/1710918-psicologia-da-publicidade-processo-psicopublicit%C3%A1rio/#ixzz1HvdW222YRecrutamento de Pessoas
O que é Recrutamento?
Muitas pessoas já passaram por esse processo e outras inda irão fazer parte de um no qual chamamos de processo seletivo.
Algo é certo, todas as empresas adotam essa prática porém cada uma com suas particularidades seja para cargos de nível estratégico, tático ou operacional.
Definição:
Segundo Chiavenato (2004) se define recrutamento como o processo de atrair um conjunto de candidatos para um cargo específico.
Para Rothmann; Cooper (2009) o recrutamento é definido como um processo de procurar e atrair candidatos adequados de dentro ou fora da organização para as vagas existentes. "Candidatos adequados" são queles que possuem as características requeridas que permitirão que eles tenham um desempenho satisfatório no cargo específico.
Já a seleção pode ser definida como a análise de currículo e da(s) exigência(s) do pré-requisito e que dá ênfase em um processo de escolha e eliminação de candidatos que não atendem as características determinadas para a organização.
Informações necessárias:
Antes do profissional começar a recrutar candidatos ele precisa ter algumas informações pertinentes a(s) vaga(s):
- Cargo;
- Salário;
- Número de vagas;
- Carga horária semanal;
- Contrato de experiência ou por prazo determinado.
Com essas informações fica mais fácil elaborar um planejamento para o recrutamento no qual irá ser primordial para a decisão das características e potenciais (perfil e habilidades) dos candidatos que deverão possuir para vir de encontro com a oportunidade em aberto.
Além das informações sobre a(s) vaga(s) outros questionamentos devem ser levantados como:
- Quem fará o recrutamento e como deverá ser preparado?
- Que tipo de recrutamento será usado?
- Onde será feito o recrutamento?
- Que fontes e métodos de recrutamento serão utilizados?
Profissionais qualificados:
Primeiramente os profissionais que fazem a prática do recrutamento deve ter conhecimentos sobre a organização num contexto geral e também dos cargos em específico para saber exatamente qual o perfil profissional que os candidatos devem ter.
É através do recrutador que os candidatos obtem as informações referentes a vaga, processo seletivo e a organização então com isso ele deve transmitir muito entusiasmo para com os candidatos e assim potencializar cada vez mais profissionais para a organização.
Para que isso se realize o recrutador deverá der determinadas habilidades interpessoais que irá instigar suas vontades e objetivos para com a organização.
Gafes em Entrevistas
Entrevistador – Então, você está construindo um networking?
Candidato – Veja bem, eu não sou engenheiro, sou administrador.
Entrevistador – Como você administra a pressão?
Candidato – Ah, tranquilo. 11 por 7, no máximo 12 por 8.
Entrevistador – Manter sempre o foco é muito importante. E me parece que
você tem alguns lapsos de concentração.
Candidato - O senhor poderia repetir a pergunta?
Entrevistador – Como você se sente trabalhando em equipe?
Candidato – Bom, desde que não tenha gente dando palpite, me sinto muito
bem.
Entrevistador – Como você se definiria em termos de flexibilidade?
Candidato – Ah, eu faço academia. Sou capaz de encostar o cotovelo na nuca.
Entrevistador – Nós somos uma empresa que nunca pára de perseguir objetivos.
Candidato – Que ótimo. E já conseguiram prender algum?
Entrevistador – Vejo que você demonstra uma tendência para discordar.
Candidato – Muito pelo contrário.
Entrevistador – Em sua opinião, quais seriam os atributos de um bom líder?
Candidato – Ah, são várias coisas. Mas a principal é ter liderança.
Entrevistador – Noto que você não mencionou a sua idade aqui no currículo.
Candidato – É que eu uso óculos, e isso me faz parecer mais velho.
Entrevistador – E qual é a sua idade?
Candidato – Com óculos ou sem óculos?
Entrevistador – Quais seriam seus pontos fracos?
Candidato - Ah, é o joelho. Até tive de parar de jogar futebol.
Entrevistador – Há alguma pergunta que você queria me fazer?
Candidato - Eu parei meu carro lá na rua. Será que eu vou ser multado?
Entrevistador - Por que, dentre tantos candidatos, nós deveríamos
contratá-lo?
Candidato – Eu pensei que responder a isto fosse seu trabalho.
Entrevistador – Como você pode contribuir para melhorar nosso ambiente de
trabalho?
Candidato – Bem, eu começaria trocando a recepcionista, que é muito feia.
Entrevistador – Várias pessoas que se sentaram aí nessa mesma cadeira hoje
são gerentes.
Candidato – Puxa, o fabricante da cadeira vai ficar muito feliz em saber
disso.
Entrevistador – Quando digo ‘Sucesso’, qual a primeira palavra que lhe vem à
mente?
Candidato – Pode ser duas palavras?
Entrevistador – Pode.
Candidato – Milho. Nário. (essa matou!)
Casos reais, acredite se quiser... agora imaginem a reação do entrevistador nesse momento?
Você acha que esses candidatos foram contratados? estamos aguardando comentários... queremos saber sua opinião!
Fonte: revista exame.
PSICOLOGIA DO ESPORTE
Psicologia Escolar
A Psicologia Educacional baseia-se em atividades de tratamento para crianças com dificuldades no aprendizado e ajustes escolares. Os profissionais Psicólogos juntamente com os educadores procuram como alternativa de ensino as práticas educacionais, diferentes leituras individuais e grupais nas instituições e na sociedade, não focando somente nas dificuldades, mas também nas capacidades e necessidades das crianças.
Deficiência e preconceito
Objetivo do trabalho é compreender como a experiência escolar ocorre para jovens com e sem deficiência, para que se possa refletir sobre necessárias modificações neste ambiente, além disso, entendemos que o aluno assim como os professores destas instituições é mais indicado para apontar mudanças nas escolas para a adaptação quanto ás necessidades de pessoas com deficiência, uma vez que presenciam e vivenciam tais dificuldades.
Referências:
http://pt.shvoong.com/social-sciences/psychology/1811631-relatorio-psicologia-escolar/
http://pt.wikipedia.org/wiki/Psicologia_educacional
http://www2.pol.org.br/inscricoesonline/cienciaeprofissaosc/inicio/inicial.cfm
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?pid=S1414-98931984000100009&script=sci_arttext&tlng=en
PSICOLOGIA ESCOLAR E EDUCACIONAL. Campinas: ABRAPEE, v.13, n.2, jul/dez 2009. 244 p.
PSI 21:
Alunas:
Bianca Daniela Pauly
Camila de Oliveira Reis
Claudia Jaqueline de Oliveira
Jessica Caroline Hostin
Jussara Xaviér
Psicologia dentro do esporte
Considerada pelos novos como um produto dos anos 1980, a psicologia do esporte conta com uma história de mais de 100 anos (Mac Cullagh, 1995) e uma produção que abrange uma ampla quantidade de assuntos relacionados a comportamentos e estados emocionais em atividades físicas e esporte, em várias correntes teóricas e paradigmas. Mais recentemente a European Federation of Sport Psychology (1996) apresentou a psicologia do esporte como sendo os fundamentos psicológicos, processos e conseqüências da regulação psicológica de atividades físicas relacionadas com o esporte de uma ou de várias pessoas atuando como o sujeito da atividade. Um exame de literatura (Brustad, & Ritter Taylor, 1997 ; Gill, 1986 ; Weinberg, & Gouldt, 1995 ; Williams, & Straub, 1991) aponta que os psicólogos do esporte estiveram particularmente interessados na variação das dinâmicas individuais e grupais que ocorrem nos contextos esportivos como um todo, bem como nas decorrências advindas de situações de práticas regulares ou sazonais de atividades físicas. Para falar de tais variações esses profissionais têm identificado e examinado um grande número de fatores que podem ser categorizados tanto com diferenças individuais como influência social. Atualmente as academias representam um grande campo para a psicologia do esporte, pois a cada dia aumenta os cultuadores do corpo é neste segmento que se pode fazer um trabalho com os participantes, afim de que tenha um bom condicionamento emocional e assim se tornará mais fácil condicionar a parte física.
GESTÃO DE PESSOAS X ROTATIVIDADE
- Nova geração que se mostra despreocupada em manter vínculos duradouros;
- Maior oferta de trabalho em decorrência do reaquecimento econômico;
- Profissionais que nem sempre corresponde ao cargo pretendido;
- Visão de imediatismo.
- Salário diferenciado;
- Pacote de benefício atrativo;
- Salário variável;
- Possibilidade de crescimento;
- Investimentos no desenvolvimento da pessoa;
- Desenvolver o sentimento e orgulho de pertencer à empresa;
- Maior flexibilidade em horários;
- Maior possibilidade de aliar qualidade de vida ao trabalho.
quinta-feira, 31 de março de 2011
O Psicanalista no CTI
- O CTI constitui o momento em que as pessoas são mobilizadas a se implicar na sua própria vida diante da possibilidade da perda: essa é também de um processo analítico.
- No atendimento a família surge , subjacentes as vivências de angustia diante da possibilidade de perda, situações pendentes e segredos familiares.
- O CTI oferece condições favoráveis a vivência regressiva: é essa a oportunidade de atuação do psicanalista.
Referência: Romano, Bellkiss Wilma.
quarta-feira, 30 de março de 2011
PSICOLOGIA DO TRÂNSITO
FÚRIA NO TRÂNSITO Hoje em qualquer cidade, ou estrada encontramos no trânsito um motorista com comportamento explosivo e violento. São pessoas que xingam e reclamam de infracções que elas também cometem. "Eu posso, mas o outro não pode". Qualquer que for o motivo, o desrespeito de traduz em buzinadas, fechadas, palavras e gestos ofensivos. A maioria só de comporta de forma agressiva quando está no carro. Fora dele são pessoas moderadas. Essa forma agressiva muitas vezes está ligada ao engarrafamento e ao stress da vida moderna. A forma de se pensar é que ela pode se sentir mais a vontade quando está no carro, pois está sob anonimato e tem a sensação que jamais vai cruzar novamente com os motoristas que encontra nas ruas. O anonimato protege os motoristas das consequências negativas de suas infrações. Nessas situações os "Furiosos no trânsito" perdem a capacidade de avaliar as consequências podendo ferir outras pessoas ou ainda culminar em morte, caso um dos dois esteja armado, por motivo fútil.
Dicas para diminuir sensação de raiva ao volante:
*Não aceite provocações;*Não leve a falta de habilidade do outro motorista para lado pessoal, cada um tem o seu rítimo;
*Se estiver nervoso e acha que esse sentimento pode ficar cada vez pior, pare um pouco, tome um sorvete, vá ao banheiro, só não deixe esse sentimento acumular;
*Você está em um engarrafamento e quase bateram no seu carro? Conte até vinte em voz alta, isso ajuda a diminuir a sensação de raiva e ansiedade;