Há diferença entre psicologia clínica e psicologia da saúde?

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Introdução a Psicologia Clinica

Introdução a Psicologia Clinica

A psicologia clínica é uma área de trabalho onde incluí o estudo científico e a aplicação da psicologia. Ajuda a promover a saúde mental de seus pacientes, dando a eles um melhor desenvolvimento de seus problemas, seja eles problemas sociais, sócio culturais, drogas, exclusão social,ansiedade,depressão, familiares, no desenvolvimento da educação. Até mesmo ajudando alunos sobre questões de vestibulares aplicando ‘’testes vocacionais’’ O profissional que trabalha na área da Psicologia clínica tem a obrigação de ter o respeito perante seus pacientes pois este profissional deverá escutar diversos ‘’problemas’’. Ele deve visar o bem estar de seus pacientes, independente se o paciente for de raça diferente suas situações sócios econômicos alto ou baixo . Este profissional tem que manter todas as sessões em sigilo pois é uma de normas da lei desse profissional,(estou falando aqui da ética profissional). O psicólogo que trabalha esta área não poderá se envolver na vida pessoal de seu paciente, caso contrário o profissional deverá responder processos jurídicos ou até mesmo não poderá mais exercer sua profissão. O profissional deve defender questões éticas. Ele pode atender pacientes que queriam terapia em casais ou até mesmo em grupo, mas para isso o profissional terá que ter especialidade sobre o assunto de terapias em casais ou em grupos, ou seja é obrigatório ter um diploma sobre isso e ter estudado sobre este assunto. Contudo é proibido o psicólogo dar remédios as seus pacientes,pois está área diz respeito ao psiquiatra. O psicólogo trata sim da mente mas ele não está apto para descrever recitais médicas. A obrigação de um psicólogo que trabalha na área, é de explicar para paciente, cliente, pessoas o que realmente o psicólogo trabalha que é a mente do indivíduo buscando sua melhoria, mostrar sim que é uma ciência onde está sempre modificando e se transformando,e que estuda comportamentos das pessoas. O psicólogo pode explicar essas questões através de palestras, discursos, folders(normalmente,fazem um papel importante que é a divulgação de seu trabalho), até mesmo antes de começar a primeira sessão. Mais porque o profissional deve fazer isso? Pois hoje em dia muitas pessoas não sabem o que exatamente o que faz um psicólogo clínico. Confundem com psiquiatra ou para psicólogo, são profissões diferentes porém seus nomes, podem gerar uma certa confusão ao entendimento geral a população. O que acontece também, é das pessoas pensarem que o psicólogo clínico trabalha com ‘’loucos.’’É importante o psicólogo clínico mostrar que ele trabalha na melhoria das pessoas. (PSICOLOGO CLÍNICO NÃO É LOUCO).São preconceitos e falta de informação da população em geral. Este pensamento vem através de pessoas que não sabem ou até mesmo tem o preconceito sobre está profissão. A psicologia clínica tem uma característica comum o escritório é situado numa sala fechada, com duas poltronas e também espaço para crianças se expressarem. O psicólogo tem que buscar soluções para os problemas de seus pacientes. Ele deve organizar sua a agenda para marcar as sessões de seus pacientes. Dependo de cada problema vai precisar de mais sessões ou menos isso vai depender de cada cliente de como ele consegue ligar com seus problemas. Cabe o psicólogo decidir sobre essas questões. O psicólogo clínico pode atender qual quer tipo de pessoa seja mulher, homem, criança,idoso, adolescente ou seja ele pode atender qualquer pessoa e qualquer idade,e para encerrar é muito importante saber que o profissional não pode julgar seus pacientes nunca. O objetivo do psicólogo clínico é fazer seus clientes acharem um caminho ético para resolução de seus problemas, interagir mais com as pessoas em seu meio social. Nunca o Psicólogo clínico vai ‘’falar’’ ou ‘’mandar’’ seu paciente fazer algo, ele vai orientá-lo, escutá-lo, dando conselhos. O psicólogo clinico não pode atender pessoas do seu meio social, como família, amigos. Pois seria considerado uma postura antiética e o profissional ficaria comovido não conseguiria trabalhar de maneira correta, pois mexeria com seu lado emocional e psicológico. Dificilmente ele conseguiria atender sem deixar o lado emocional se manifestar. O psicólogo clinico não é atende eternamente seus pacientes. As sessões terminam. Onde o cliente não vai mais precisar de seus serviços. Então quando saber a hora de não precisamos mais ir ao psicólogo clínico? Bom isso vai depender de cada problema que cada cliente apresenta, ou se o cliente supera dificuldades facilmente ou não. Claro que se um paciente conseguir resolver seus problemas com mais facilidade, e com sabedoria com certeza este cliente conseguirá, termina mais cedo as suas sessões. Mas se o paciente tem mais dificuldade de enfrentar seus anseios, duvidas e problemas mais provavelmente haverá mais chance de ter mais cessões até o cliente se sentir melhor. O psicólogo tem a obrigação de perceber se o paciente tem essa independência de conseguir encarar problemas em seu convívio, que o cercam.



PSICOLOGIA CLINICA

A cada ano que se passa, centenas de Psicológos se formam nas universidades do Brasil, desses alguns escolhem a se dedicar a uma única área da Psicologia, já que seu campo é muito vasto, seja ela, Educacional, Organizacional e do Trabalho, Jurídica, Hospitalar entre outras. Mais ainda aonde podemos encontrar o mercado saturado, é na área Clinica, mesmo sendo em grande número a oferta de empregos nas demais áreas citadas acima.

Mais apesar de se encontrar saturado o mercado clínico, o que vai alavancar sua carreira e fazer de você um profissional competente e de destaque é você mesmo, começando pela dedicação ao longo dos semestres e anos do curso, logo após adquirir sua carteira da CRP – Conselho Regional de Psicologia, você terá um trabalho árduo de divulgação do seu consultório, o famoso “boca a boca”, já que na área da saúde o marketing ainda é muito restrito.

Logo então, vem algo primordial, o bom relacionamento com os colegas que atuam na área ou nas demais áreas, afinal psicologo não prescreve nem restringe medicação, e seu campo é limitado, devendo assim por muitas vezes encaminhar seus pacientes para os demais colegas especialistas em determinado problema, doença, assunto, etc; Você também não pode se isolar em seu consultório e e isolar seus pacientes, a troca de experiências com os colegas profissionais da área ou não, é muito importante para você, sua carreira e seu conhecimento.

Mesmo após isso tudo, deve-se ressaltar que o sucesso dos profissionais que exercem a cliníca, dependerá do grau de estudo e comprometimento, bem como ética, respeito, dignidade e conhecimento, o que não se restringe ao profissional psicólogo e sim a todo ser humano.


Ser Psicólogo é uma imensa responsabilidade. É também uma notável dádiva pois recebemos o dom de usar a palavra, o olhar, as expressões, e até mesmo o silêncio. O dom de tirar lá de dentro o melhor que temos para cuidar, fortalecer, compreender, aliviar…”

Walmir Monteiro

Psicologia da Arte


Terapias expressivas

Psicologia da arte



Quando falamos em terapia, a primeira imagem que nos vem à mente é a de um sujeito com uma prancheta nas mãos e um divã. Mas não é preciso acomodar-se a essa idéia, existem maneiras alternativas e pró-ativas que elevam ao autoconhecimento e bem estar emocional.


Pode parecer mais uma recente maluquice, mas não é. Começou com Vygotsky (1836 a 1934.) e ganhou asas por volta de 1930, como opção terapêutica. Uma salada mista de psicologia e arte.



Vygotsky pôde testar suas construções teóricas derivadas de um domínio complexo em um outro domínio. Seu trabalho com a arte capacitou-o a tratar de problemas psicológicos complexos (...) de uma forma muito mais rigorosa do que investigadores com formação em psicologia propriamente dita, na sua época ou na nossa. Foi um mérito - e não um demérito " (Valsiner & Van Der Veer,1996)


A princípio a arte-terapia foi utilizada somente para tentar compreender pacientes com esquizofrenia. Hoje existem várias opções de terapias expressivas divertidas, seja para encarar um trauma, uma doença, ou apenas pela busca do autoconhecimento.


Particularmente gosto de ver estas terapias expressivas como uma arte do brincar ou uma “brincadeiraterapia”. Quando passamos a fase adulta esquecemos o quanto é mágico, e muito saudável, deixar a imaginação fluir. Não é preciso estar doente para querer fazer isso, basta querer quebrar a rotina. Com atitudes simples e divertidas é possível identificar pequenas fraquezas ou grandes traumas a serem vencidos. Basta dizer “sim” ao novo, que de novo não tem nada, e começar a brincadeira, já que esta é terapia do agir.


Segundo a Psicóloga, Formadora e Arteterapeuta. Coordenadora Pedagógica do Centro de Investigação e Formação da Universidade Independente Marcelli Ferraz, os benefícios das terapias expressivas são imensos:


  1. Melhora a comunicação consigo mesmo e com o outro.

  2. O cliente se independentiza do terapeuta pois é activo. Como citado acima, esta é a terapia do agir.

  3. O tempo de tratamento é reduzido em decorrência desta agilidade.

  4. Favorece a busca da harmonia e do equilíbrio da vida.

  5. Facilita o diagnóstico propiciando através da analise de imagens pictóricas, sonoras, tácteis e cinestésicas criadas pelo próprio cliente.

  6. Aumenta a espontaneidade e a criatividade positivamente orientadas.

  7. Descarrega emoções recalcadas.

  8. Facilita a mobilização de pacientes passivos e introvertidos.

  9. Propicia a catarse, ou seja, “purificação” de sentimentos recalcados nas situações em que é penoso expressar por palavras o que sente.

Seja simplesmente para fazer uma pausa meditativa na correria do dia-a-dia, seja para perscrutar as maravilhas do mundo interno, seja simplesmente para aprender a pintar, existe uma alternativa calorosa e cheia de vida, sem cara de consultório, com fruta no pé, céu, luz, tinta e barro, papel e pincel, onde a psicologia e a arte podem auxiliá-lo na busca de uma vida saudável e feliz.” Diz a coordenação do Espaço Tear, consultório de arteterapia em Belo Horizonte MG.




Fonte: www.psicologiaearte.com.br (espaço Tear)

Fonte: Texto “Terapias expressivas – Os fins terapêuticos das expressões artísticas” Por Marcelli Ferraz.

Fonte: Texto “Vygotsky e a terapia artística” de Ricardo Ottoni Vaz Japiassu.





Psicologia e Publicidade



Psicologia e Publicidade

Hoje não sabemos o que é viver sem ver uma propagando em nossa frente, algumas escancaradas outras mais suaves, mas estão sempre lá, a fim de nos informar, ou como na maioria das vezes buscando nos vender algum produto ou serviço.
Onde a psicologia entra nesse cenário? Bem, sua atuação gira em áreas de dicotomia, onde por um lado o psicólogo pode atuar realizando pesquisas de mercado, mais especificadamente buscando saber qual o diferencial que o público busca encontrar, e ainda fazendo pesquisas quanto ao modo como a psique reage diante de determinada esquematização da propaganda (observando o impacto das cores, cenas ou cenários, falas, etc). E por outro lado este psicólogo pode estar colhendo o fruto das insistentes e contínuas "apelações" que por muitas vezes se mostram diante de nossos olhos, criando, por exemplo, estereótipos de beleza que podem levar uma pessoa a um nível de depressão inimaginável por esta não se encaixar nesse "padrão" apresentado, e isso pode acontecer não somente com a beleza, mas com o consumo em um todo, onde "o cara" ou "a cara" é aquele que possui/usa determinado bem. E analisando todo este contexto o psicólogo deve buscar livrar esta pessoa, da imposição de "certo e errado" que vem sendo apresentada em prol do consumismo.
O que se percebe, não querendo desmerecer o trabalho dos psicólogos que atuam auxiliando na publicidade, mas colocando um questionamento, é que os meios de comunicação (mídia) vêm assumindo um grande papel de influência na vida de praticamente todos, e sendo assim deveria se questionar o que está sendo passado, por que na sua grande maioria são informações com fins lucrativos e não educativos.


fontes:

Recrutamento de Pessoas

Vamos iniciar com uma primeira pergunta que nos surge neste vasto assunto.


O que é Recrutamento?


Muitas pessoas já passaram por esse processo e outras inda irão fazer parte de um no qual chamamos de processo seletivo.

Algo é certo, todas as empresas adotam essa prática porém cada uma com suas particularidades seja para cargos de nível estratégico, tático ou operacional.

Definição:

Segundo Chiavenato (2004) se define recrutamento como o processo de atrair um conjunto de candidatos para um cargo específico.

Para Rothmann; Cooper (2009) o recrutamento é definido como um processo de procurar e atrair candidatos adequados de dentro ou fora da organização para as vagas existentes. "Candidatos adequados" são queles que possuem as características requeridas que permitirão que eles tenham um desempenho satisfatório no cargo específico.

Já a seleção pode ser definida como a análise de currículo e da(s) exigência(s) do pré-requisito e que dá ênfase em um processo de escolha e eliminação de candidatos que não atendem as características determinadas para a organização.



Informações necessárias:

Antes do profissional começar a recrutar candidatos ele precisa ter algumas informações pertinentes a(s) vaga(s):

  • Cargo;
  • Salário;
  • Número de vagas;
  • Carga horária semanal;
  • Contrato de experiência ou por prazo determinado.

Com essas informações fica mais fácil elaborar um planejamento para o recrutamento no qual irá ser primordial para a decisão das características e potenciais (perfil e habilidades) dos candidatos que deverão possuir para vir de encontro com a oportunidade em aberto.
Além das informações sobre a(s) vaga(s) outros questionamentos devem ser levantados como:

  • Quem fará o recrutamento e como deverá ser preparado?
  • Que tipo de recrutamento será usado?
  • Onde será feito o recrutamento?
  • Que fontes e métodos de recrutamento serão utilizados?


Profissionais qualificados:

Primeiramente os profissionais que fazem a prática do recrutamento deve ter conhecimentos sobre a organização num contexto geral e também dos cargos em específico para saber exatamente qual o perfil profissional que os candidatos devem ter.

É através do recrutador que os candidatos obtem as informações referentes a vaga, processo seletivo e a organização então com isso ele deve transmitir muito entusiasmo para com os candidatos e assim potencializar cada vez mais profissionais para a organização.
Para que isso se realize o recrutador deverá der determinadas habilidades interpessoais que irá instigar suas vontades e objetivos para com a organização.


Processo:

O processo de recrutamento é algo muito extenso e não abrange apenas recrutamento e seleção onde já se tem a participação de candidatos, mas é também a captação de candidatos e métodos utilizados para atrair os mesmos para a organização.

Qual é o melhor tipo de recrutamento a ser utilizado?

É aquele no qual o recrutador deve sempre deixar claro para o candidato um visualização realista do cargo dizendo quais seus pontos negativos e posisitivos para que se reduza o "choque de realidade" e decepções tanto por parte do candidato como também pela organização, outro porém é que um candidato que observa uma face realista da visualização do cargo ele decide aderir a um organização com tal prática e que será provavelmente um empregado mais comprometido.


Qual o melhor lugar para se realizar o recrutamento?

Pode ser no âmbito: nacional, regional e local.
A organização se utiliza das experiências nos recrutamentos anteriores para se concentrar em iniciativas para o recrutamento que se está sendo preparado com o intuito de obter um melhor retorno sobre o dinheiro investido.


Fontes e métodos de recrutamento quais devemos utilizar?

As fontes se referem ao(s) segmento(s) de mercado de trabalho onde os candidatos podem ser encontrados, como:
faculdades, colégios, universidades, outras organizações e fontes de pessoas desempregadas.

Já os métodos se referem as maneiras específicas de se obterem candidatos.
Podemos utilizar aplicações diretas no qual são chamadas de "write-ins" ou "walk-ins que são as famosas indicações (QI) dos atuais empregados, também podemos utilizar fontes com publicidade em diversas mídias, agências de emprego privadas e públicas.






Bibliografia:

CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

ROTHMANN, I.; COOPER, C. Fundamentos de psicologia organizacional e do trabalho. Rio de Janeiro: Elsevier, 1998.



Equipe Gestão de Pessoas Psi21:

Adilson
Bruna
Fernando
Márcia
Umberto


Estamos aguardando o seu comentário...

Gafes em Entrevistas

Por favor não cometam esses erros...

Todos nós já passamos por entrevistas ou se não, iremos ter essa experiência em nossa vida; mas algumas pessoas que no caso passaram por um entrevista não souberam interpretar exatamente o que o entrevistador perguntou e vejam qual foi a resposta do candidato:



Entrevistador – Então, você está construindo um networking? entrevista de emprego
Candidato – Veja bem, eu não sou engenheiro, sou administrador.

Entrevistador – Como você administra a pressão?
Candidato – Ah, tranquilo. 11 por 7, no máximo 12 por 8.

Entrevistador – Manter sempre o foco é muito importante. E me parece que
você tem alguns lapsos de concentração.
Candidato - O senhor poderia repetir a pergunta?

Entrevistador – Como você se sente trabalhando em equipe?
Candidato – Bom, desde que não tenha gente dando palpite, me sinto muito
bem.

Entrevistador – Como você se definiria em termos de flexibilidade?
Candidato – Ah, eu faço academia. Sou capaz de encostar o cotovelo na nuca.

Entrevistador – Nós somos uma empresa que nunca pára de perseguir objetivos.
Candidato – Que ótimo. E já conseguiram prender algum?

Entrevistador – Vejo que você demonstra uma tendência para discordar.
Candidato – Muito pelo contrário.

Entrevistador – Em sua opinião, quais seriam os atributos de um bom líder?
Candidato – Ah, são várias coisas. Mas a principal é ter liderança.

Entrevistador – Noto que você não mencionou a sua idade aqui no currículo.
Candidato – É que eu uso óculos, e isso me faz parecer mais velho.
Entrevistador – E qual é a sua idade?
Candidato – Com óculos ou sem óculos?

Entrevistador – Quais seriam seus pontos fracos?
Candidato - Ah, é o joelho. Até tive de parar de jogar futebol.

Entrevistador – Há alguma pergunta que você queria me fazer?
Candidato - Eu parei meu carro lá na rua. Será que eu vou ser multado?

Entrevistador - Por que, dentre tantos candidatos, nós deveríamos
contratá-lo?
Candidato – Eu pensei que responder a isto fosse seu trabalho.

Entrevistador – Como você pode contribuir para melhorar nosso ambiente de
trabalho?
Candidato – Bem, eu começaria trocando a recepcionista, que é muito feia.

Entrevistador – Várias pessoas que se sentaram aí nessa mesma cadeira hoje
são gerentes.
Candidato – Puxa, o fabricante da cadeira vai ficar muito feliz em saber
disso.

Entrevistador – Quando digo ‘Sucesso’, qual a primeira palavra que lhe vem à
mente?
Candidato – Pode ser duas palavras?
Entrevistador – Pode.
Candidato – Milho. Nário. (essa matou!)


Casos reais, acredite se quiser... agora imaginem a reação do entrevistador nesse momento?

Você acha que esses candidatos foram contratados? estamos aguardando comentários... queremos saber sua opinião!



Fonte: revista exame.


Equipe Gestão de Pessoas Psi21:

Adilson
Bruna
Fernando
Márcia
Humberto

PSICOLOGIA DO ESPORTE



PSICOLOGIA DO ESPORTE

Vigorexia ou transtorno dismórfico muscular, ocorre quando o volume e a intensidade de exercício físico praticado por um indivíduo excede a sua capacidade de recuperação, e pode-se somar ao fato de apresentar uma auto-imagem um tanto distorcida, em quadro psicologicamente patológico.[1]É classificada como um Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC) e mais especificamente[2], se acompanhada de uma auto-imagem distorcida, é um transtorno dismórfico corporal[3]. Foi primeiramente diagnosticada como um transtorno obsessivo compulsivo pelo médico Harrison Graham Pope Jr., professor de psicologiaem Harvard que a nomeou de vigorexia ou Síndrome de Adônis (relacionando-a com o deus grego Adônis, de grande beleza física). Indivíduos acometidos desta síndrome, são pessoas que mesmo fortes fisicamente, ao se visualizarem em espelhos, por exemplo, se sentem fracos, de maneira similar aos acometidos de anorexia, que ao se visualizarem, sempre consideram-se gordos.[4]Os sintomas abaixo referem-se propriamente ao quadro de prática exagerada de exercícios.

Dores musculares persistentes

Fadiga persistente

Ritmo cardíaco elevado, em estado de repouso

Maior susceptibilidade a infecções

Maior incidência de lesões

Irritabilidade

Depressão

Perda de motivação

Insônias

Perda de apetite

Perda de peso

Menor desempenho sexual



Psicologia Escolar



A Psicologia Educacional baseia-se em atividades de tratamento para crianças com dificuldades no aprendizado e ajustes escolares. Os profissionais Psicólogos juntamente com os educadores procuram como alternativa de ensino as práticas educacionais, diferentes leituras individuais e grupais nas instituições e na sociedade, não focando somente nas dificuldades, mas também nas capacidades e necessidades das crianças.

Deficiência e preconceito

Objetivo do trabalho é compreender como a experiência escolar ocorre para jovens com e sem deficiência, para que se possa refletir sobre necessárias modificações neste ambiente, além disso, entendemos que o aluno assim como os professores destas instituições é mais indicado para apontar mudanças nas escolas para a adaptação quanto ás necessidades de pessoas com deficiência, uma vez que presenciam e vivenciam tais dificuldades.

Referências:

http://pt.shvoong.com/social-sciences/psychology/1811631-relatorio-psicologia-escolar/
http://pt.wikipedia.org/wiki/Psicologia_educacional

http://www2.pol.org.br/inscricoesonline/cienciaeprofissaosc/inicio/inicial.cfm

http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?pid=S1414-98931984000100009&script=sci_arttext&tlng=en

http://www.artigonal.com/psicologiaauto-ajuda-artigos/o-papel-do-psicologo-na-inclusao-social-dos-portadores-de-necessidades-especiais-1532262.html

PSICOLOGIA ESCOLAR E EDUCACIONAL. Campinas: ABRAPEE, v.13, n.2, jul/dez 2009. 244 p.


PSI 21:

Alunas:

Bianca Daniela Pauly

Camila de Oliveira Reis

Claudia Jaqueline de Oliveira

Jessica Caroline Hostin

Jussara Xaviér

Psicologia dentro do esporte


Considerada pelos novos como um produto dos anos 1980, a psicologia do esporte conta com uma história de mais de 100 anos (Mac Cullagh, 1995) e uma produção que abrange uma ampla quantidade de assuntos relacionados a comportamentos e estados emocionais em atividades físicas e esporte, em várias correntes teóricas e paradigmas. Mais recentemente a European Federation of Sport Psychology (1996) apresentou a psicologia do esporte como sendo os fundamentos psicológicos, processos e conseqüências da regulação psicológica de atividades físicas relacionadas com o esporte de uma ou de várias pessoas atuando como o sujeito da atividade. Um exame de literatura (Brustad, & Ritter Taylor, 1997 ; Gill, 1986 ; Weinberg, & Gouldt, 1995 ; Williams, & Straub, 1991) aponta que os psicólogos do esporte estiveram particularmente interessados na variação das dinâmicas individuais e grupais que ocorrem nos contextos esportivos como um todo, bem como nas decorrências advindas de situações de práticas regulares ou sazonais de atividades físicas. Para falar de tais variações esses profissionais têm identificado e examinado um grande número de fatores que podem ser categorizados tanto com diferenças individuais como influência social. Atualmente as academias representam um grande campo para a psicologia do esporte, pois a cada dia aumenta os cultuadores do corpo é neste segmento que se pode fazer um trabalho com os participantes, afim de que tenha um bom condicionamento emocional e assim se tornará mais fácil condicionar a parte física.

Vários efeitos emocionais transitórios, positivos ou negativos, definem o nosso humor e evidências experimentais e empíricas apóiam a existência de alterações no estado de humor positivo relacionadas aos exercícios. Uma simples caminhada pode ter excelente efeito antidepressivo.

O exercício é um fator associado útil á psicoterapia tradicional, mas não substitui a terapia, especialmente em pacientes com transtornos clínicos que devem ser acompanhados por profissionais, em paciente obesos, com doença cardíaca grave ou pressão alta, estes, sempre devem ser acompanhados por profissionais qualificados.


Postado pelos alunos:


Ana Carolina Castro

Fabio

Gabriela Mendonça Modinger

Rosangela Batisti


Referências:




GESTÃO DE PESSOAS X ROTATIVIDADE

Como reter talentos?


Segundo o site RH.com.br a rotatividade, número de funcionários desligados durante um determinado período, gera perdas significativas para a organização, afinal, o profissional que deixa a organização leva com ele experiências que não obrigatoriamente estão registradas nos arquivos dos computadores e que podem fazer falta significativa ao andamento das atividades. Além disso, se a vaga em aberto é estratégica, realizar um processo seletivo confiável requer tempo e investimentos.



Afinal, o que tem elevado os percentuais de turnover?

Alguns fatores contribuem significativamente para esta realidade como, por exemplo:

  • Nova geração que se mostra despreocupada em manter vínculos duradouros;
  • Maior oferta de trabalho em decorrência do reaquecimento econômico;
  • Profissionais que nem sempre corresponde ao cargo pretendido;
  • Visão de imediatismo.

Com as exigências da Globalização certamente houve uma mudança no perfil dos profissionais, fato que tem sido amplamente discutido em matérias sobre as diferentes gerações.
As gerações mais novas, são mais focadas em projetos pessoais e o trabalho é mais um meio temporário de realizar seus planos, que podem mudar da noite para o dia em função de um desejo pessoal.

A área de Gestão de Pessoas é considerada como uma parceira de nível estratégico para evitar a alta da rotatividade; cabe a Gestão de Pessoas desenvolver alternativas de manter o know how na organização; devem-se coletar informações, gerando-se números e gráficos de controle.
Porém, não se deve apenas criar os indicadores, é preciso analisar criticamente as informações obtidas e gerar ações para reverter o quadro de perda de talentos.



Retenção de talentos

Hoje, todas as práticas de Gestão de Pessoas devem ser direcionadas pela estratégia da empresa. As melhores práticas são aquelas que dão resultados para o negócio. Para cada situação ou público servem ações diferenciadas, que devem ser monitoradas pela Gestão de Pessoas.
Algumas, no entanto, se destacam no mercado como:

  • Salário diferenciado;
  • Pacote de benefício atrativo;
  • Salário variável;
  • Possibilidade de crescimento;
  • Investimentos no desenvolvimento da pessoa;
  • Desenvolver o sentimento e orgulho de pertencer à empresa;
  • Maior flexibilidade em horários;
  • Maior possibilidade de aliar qualidade de vida ao trabalho.


Bibliografia:




Equipe Gestão de Pessoas Psi21:

Adilson
Bruna
Fernando
Márcia
Umberto




quinta-feira, 31 de março de 2011

O Psicanalista no CTI

- Estar diante da morte é insuportável e o CTI, com as características de isolamento que lhe são própria, favorece esse espaço escondido, tentando esconder e isolar também a morte.
- O CTI constitui o momento em que as pessoas são mobilizadas a se implicar na sua própria vida diante da possibilidade da perda: essa é também de um processo analítico.
- No atendimento a família surge , subjacentes as vivências de angustia diante da possibilidade de perda, situações pendentes e segredos familiares.
- O CTI oferece condições favoráveis a vivência regressiva: é essa a oportunidade de atuação do psicanalista.

Referência: Romano, Bellkiss Wilma.

quarta-feira, 30 de março de 2011

PSICOLOGIA DO TRÂNSITO


Muitos nem sabem, mas esse ramo da psicologia estuda e analisa os comportamentos humanos em função Justificardas normas ou leis que buscam segurança e a integridade de todos que se locomovem. Segundo especialistas, a psicologia do trânsito entende que o trânsito é composto pela integração entre três grandes subsistemas: O homem, a via e o veículo. Ela então surgiu como consequência de numerosas pesquisas entendendo-se que os acidentes fatais no trânsito são de tal magnitude que estão se constituindo em problema epidemio lógico.

O QUE É A PSICOLOGIA DO TRÂNSITO?

Esse tipo de psicologia estuda o comportamento dos pedestres de todas as idades, do motorista amador e profissional, do motoqueiro, do ciclista, do motorista de coletivos e dos passageiros, de modo geral, a psicologia do trânsito se restringe ao comportamento dos usuários das rodovias e das redes viarias urbanas. Este comportamento pode incluir processo de atenção, de detecção, de diferenciação e de percepção, a processamento de informações, a memória de curto e longo prazo, a aprendizagem e o conhecimento de normas e de símbolos, a tomada de decisões, a motivação bem como uma serie de automatismos e também uma serie de atitudes em relação a outros usuários.

PARA QUE SERVE ESSE TIPO DE PSICOLOGIA?

Serve para conhecer o comportamento neste tipo de situações, comportamentos sociais e individuais, contribuindo para melhor conhecimento do homem como um todo. A psicologia do trânsito contribui para diminuir a enorme quantidade de acidentes nas estradas.

QUAL O PAPEL DO PSICÓLOGO NO TRÂNSITO?

O psicólogo tem o papel de mediar o desenvolvimento dos grupos formadores do trânsito. Cabe a ele fazer o diagnóstico, tratamento e prevenções de transtornos, inadaptação ao meio. Ele é reponsável por criar e aplicar testes para determinar aptidões, atitudes,e outras características. Ele busca proporcionar um trânsito mais seguro visando solucionar problemas e apontar possíveis caminhos a seguir.



FÚRIA NO TRÂNSITO Hoje em qualquer cidade, ou estrada encontramos no trânsito um motorista com comportamento explosivo e violento. São pessoas que xingam e reclamam de infracções que elas também cometem. "Eu posso, mas o outro não pode". Qualquer que for o motivo, o desrespeito de traduz em buzinadas, fechadas, palavras e gestos ofensivos. A maioria só de comporta de forma agressiva quando está no carro. Fora dele são pessoas moderadas. Essa forma agressiva muitas vezes está ligada ao engarrafamento e ao stress da vida moderna. A forma de se pensar é que ela pode se sentir mais a vontade quando está no carro, pois está sob anonimato e tem a sensação que jamais vai cruzar novamente com os motoristas que encontra nas ruas. O anonimato protege os motoristas das consequências negativas de suas infrações. Nessas situações os "Furiosos no trânsito" perdem a capacidade de avaliar as consequências podendo ferir outras pessoas ou ainda culminar em morte, caso um dos dois esteja armado, por motivo fútil.


Dicas para diminuir sensação de raiva ao volante:

*Não aceite provocações;

*Não leve a falta de habilidade do outro motorista para lado pessoal, cada um tem o seu rítimo;

*Se estiver nervoso e acha que esse sentimento pode ficar cada vez pior, pare um pouco, tome um sorvete, vá ao banheiro, só não deixe esse sentimento acumular;

*Você está em um engarrafamento e quase bateram no seu carro? Conte até vinte em voz alta, isso ajuda a diminuir a sensação de raiva e ansiedade;

Nada disso funcionou? Reflita. É o trânsito ou é você?

Talvez seja hora de procurar um profissional. Além de se estressar menos no trânsito, você pode acabar solucionando diversos problemas.




Postado pelas alunas:
Jéssica Silva
Joseany Piccolli
Nartusa Rafaela
Paola Emanoelle
Rosenilda Gonçalves



http://www.educacional.com.br/reportagens/transito/psicologia/