Há diferença entre psicologia clínica e psicologia da saúde?

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Psicologia dentro do esporte


Considerada pelos novos como um produto dos anos 1980, a psicologia do esporte conta com uma história de mais de 100 anos (Mac Cullagh, 1995) e uma produção que abrange uma ampla quantidade de assuntos relacionados a comportamentos e estados emocionais em atividades físicas e esporte, em várias correntes teóricas e paradigmas. Mais recentemente a European Federation of Sport Psychology (1996) apresentou a psicologia do esporte como sendo os fundamentos psicológicos, processos e conseqüências da regulação psicológica de atividades físicas relacionadas com o esporte de uma ou de várias pessoas atuando como o sujeito da atividade. Um exame de literatura (Brustad, & Ritter Taylor, 1997 ; Gill, 1986 ; Weinberg, & Gouldt, 1995 ; Williams, & Straub, 1991) aponta que os psicólogos do esporte estiveram particularmente interessados na variação das dinâmicas individuais e grupais que ocorrem nos contextos esportivos como um todo, bem como nas decorrências advindas de situações de práticas regulares ou sazonais de atividades físicas. Para falar de tais variações esses profissionais têm identificado e examinado um grande número de fatores que podem ser categorizados tanto com diferenças individuais como influência social. Atualmente as academias representam um grande campo para a psicologia do esporte, pois a cada dia aumenta os cultuadores do corpo é neste segmento que se pode fazer um trabalho com os participantes, afim de que tenha um bom condicionamento emocional e assim se tornará mais fácil condicionar a parte física.

Vários efeitos emocionais transitórios, positivos ou negativos, definem o nosso humor e evidências experimentais e empíricas apóiam a existência de alterações no estado de humor positivo relacionadas aos exercícios. Uma simples caminhada pode ter excelente efeito antidepressivo.

O exercício é um fator associado útil á psicoterapia tradicional, mas não substitui a terapia, especialmente em pacientes com transtornos clínicos que devem ser acompanhados por profissionais, em paciente obesos, com doença cardíaca grave ou pressão alta, estes, sempre devem ser acompanhados por profissionais qualificados.


Postado pelos alunos:


Ana Carolina Castro

Fabio

Gabriela Mendonça Modinger

Rosangela Batisti


Referências:




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