Há diferença entre psicologia clínica e psicologia da saúde?

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Psicologia e Publicidade



Psicologia e Publicidade

Hoje não sabemos o que é viver sem ver uma propagando em nossa frente, algumas escancaradas outras mais suaves, mas estão sempre lá, a fim de nos informar, ou como na maioria das vezes buscando nos vender algum produto ou serviço.
Onde a psicologia entra nesse cenário? Bem, sua atuação gira em áreas de dicotomia, onde por um lado o psicólogo pode atuar realizando pesquisas de mercado, mais especificadamente buscando saber qual o diferencial que o público busca encontrar, e ainda fazendo pesquisas quanto ao modo como a psique reage diante de determinada esquematização da propaganda (observando o impacto das cores, cenas ou cenários, falas, etc). E por outro lado este psicólogo pode estar colhendo o fruto das insistentes e contínuas "apelações" que por muitas vezes se mostram diante de nossos olhos, criando, por exemplo, estereótipos de beleza que podem levar uma pessoa a um nível de depressão inimaginável por esta não se encaixar nesse "padrão" apresentado, e isso pode acontecer não somente com a beleza, mas com o consumo em um todo, onde "o cara" ou "a cara" é aquele que possui/usa determinado bem. E analisando todo este contexto o psicólogo deve buscar livrar esta pessoa, da imposição de "certo e errado" que vem sendo apresentada em prol do consumismo.
O que se percebe, não querendo desmerecer o trabalho dos psicólogos que atuam auxiliando na publicidade, mas colocando um questionamento, é que os meios de comunicação (mídia) vêm assumindo um grande papel de influência na vida de praticamente todos, e sendo assim deveria se questionar o que está sendo passado, por que na sua grande maioria são informações com fins lucrativos e não educativos.


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